Actualmente
está em voga padronizar tudo.
Os portugueses têm que seguir a forma
de viver dos outros povos, ditos, mais avançados e acompanhar em
particular o crescimento económico.
Para que tal aconteça o País
tem que ser mais produtivo, moderno e eficiente.
As pessoas têm de
ser empreendedoras e mais não sei o quê!
Os
nossos compatriotas espalhados pela Terra, têm sucesso junto dos
povos onde se integram com suor, sangue e lágrimas, mas deixam bem
presente a sua marca, serem portugueses.
Afinal é a nossa cultura que
nos define.
Orgulhosos do nosso passado é no presente que vamos
construindo o futuro. E que futuro?
De certo que queremos
passar o legado aos nossos filhos e netos, a alma lusa.
Compete
a cada um de nós como portugueses, defender os nossos direitos,
costumes, tradições, cultura e não delegarmos a uma classe politica
sem classe.
Temos que potenciar sim os nossos recursos humanos e
naturais. Somos um povo afável que sabe receber, trabalhador e com
uma cultura e história riquíssimas, o nossa pátria é uma pérola do Atlântico, um território belo com um clima inigualável.
Temos que ter
orgulho em sermos portugueses, por aquilo mais básico que nos
caracteriza em cada região de Portugal.
Na Terra-Média do mundo
de Tolkien do senhor dos anéis, nós portugueses
seriamos os hobbits e Portugal o shire.
A Alemanha seria Mordor, a
querer dominar a Terra-Média usando a falsa irmandade do euro da
comunidade europeia e claro os Elfos seriam esses seres que se
intitulam superiores, os Ingleses.
No fim foi o espírito puro,
fiel à forte e verdadeira irmandade da amizade entre os povos que
venceu o mal, pela perseverança de um aparente frágil ser, o hobbit.